terça-feira, 29 de julho de 2008


Escolas do Terceiro Mundo



(Schools of the Third World)




Afeganistão - Cabul



China-Guizhou






Senegal - Kedougou









quinta-feira, 19 de junho de 2008

Design abissal




Para ver mais imagens :http://veja.abril.com.br/idade/exclusivo/fundo_mar/galeria.html



Peixes Abissais

(Os Senhores das trevas)






No fundo do oceano, a 4000 metros, onde a luz do sol não desce e a temperatura média é de 2 graus, vicejam estranhas espécies de peixes escuros e de aspecto horroroso aos olhos humanos, que facinam porém os cientistas por sua adaptação a vida sob pressões praticamente insuportáveis, pouco alimento e reprodução difícil. São os peixes abissais, formas de vida extremamente peculiares. Alguns tem boca e estômago capazes de engolir e digerir presas com o dobro do seu tamanho. Nas condições do que seja talvez o mais inóspito dos ambientes, por sinal o maior habitat do mundo, muitos desses peixes desenvolveram sistemas organicos destinados a iluminar as trevas e atrair as presas: possuem luzes no próprio corpo, que acendem e apagam como lanternas quando necessário.
Na vastidão dos oceanos, os peixes abissais não encontram fronteiras naturais a sua circulação e assim se espalham dos trópicos até as regiões polares. Como não vive em cardume, e normal que, ao encontrar uma companheira, um deses peixes não se arrisque a perdela. Em certas espécies, o macho virtualmente funde-se com a fêmea, transformando-se em pouco mais do que um depósito de espermatozóides. Até meados do século passado, os cientistas negavam que existisse vida no mar abaixo dos 500 metros. Eles sabiam que muito aquém da superdície, a agua filtra a luz vermelha do expectro de luz, deizando visíveis apenas combinações de verde e azul. Por isso um mergulhador que corta a mão a 100 metros de profundidade verá o sangue verde escuro ou marrom. A 2000 metros, a esmagadora pressão da água pode arrebentar um cilindro de mergulho. Explorando os dominios marinhos mais profundos, as missões de pesquisa acabaram descobrindo no entanto que os obstáculos da pressão e da escuridão nao são intransponíveis para os peixes.





Hoje se sabe que essa classe de vertebrados, a mais antiga que existe, vive em qualquer lugar onde haja água - dos tenebrosos abismos oceânicos até a superfície do mar aberto. Não existe limite de profundidade para a vida. Há peixes que nadam a 300 ou 400 metros, mas também mergulham em profundidades de 4000 metros ou mais ainda. Há cerca de vinte anos, os cientistas que estudavam um hábitat submarino nas ilhas Virgens, no caribe, ficaram surpresos ao ver, numa noite escura, o que parecia um grupo de peixes piscando sem parar no meio de um recife de corais. Descobriu-se que eles pertenciam à família dos ceratióides, chamados pelos americanos lanterneye fishes (peixes-de-olho-de-lanterna) porque possuem embaixo do olho uma cavidade que abriga bactérias fosforescentes. Durante o dia, esses peixes mergulham a grandes profundidades. A noite, ausente a luz solar, sobem à superfície para se alimentar de plâncton, microorganismos que vivem em suspensão na água. Os cientistas observaram desde então que tais espécies inventaram sistemas próprios de iluminação absolutamente únicos. O Kryptophanaron, que vive nas águas do Caribe, tem sob os olhos uma cavidade que emite luz e que fica coberta por um tipo de persiana escura quando não deseja ser visto. Outras espécies, Anomalops e Photoblepharon, têm uma forma de haste com um farol na ponta, que projetam para a frente e para trás da cabeça e também escondem embaixo do olho.





Como não há luz solar nas profundezas dos oceanos, a fonte da vida nesses locais são o calor e o gás metano liberados por fendas na crosta terrestre ou por vulcões submarinos. Esse ambiente propicia o nascimento de bactérias, que dão início a uma nova e ainda quase desconhecida cadeia alimentar. Essa fauna, que inclui desde microorganismos até tubarões de 8 metros de comprimento, é hoje uma das últimas fronteiras a ser exploradas pela ciência. "Sabemos mais sobre a Lua do que sobre as regiões profundas dos oceanos", comenta o oceanógrafo José Angel Alvarez Perez, pesquisador da Universidade do Vale do Itajaí, em Santa Catarina. O que já se sabe com certeza sobre a vida a mais de 3 000 metros de profundidade é que ela reproduz os parâmetros que regem todos os animais conhecidos. Embora esquisitos e até assustadores ao olhar dos humanos, os animais dos abismos oceânicos nada têm de original em sua constituição, o que confirma a descoberta do naturalista Charles Darwin de que todos os seres vivos possuem um ancestral comum.
By Camila Oyakawa

quinta-feira, 17 de abril de 2008

Infarto Cerebral ??




Um pouco de conhecimento é importante ! Você pode salvar vidas !


Isto pode ser útil:


Durante um churrasco uma amiga tropeçou e caiu no chão suavemente.
Ela garantiu aos presentes que estava bem (aos que se ofereceram parachamar por socorro) e que havia tropeçado no ladrilho por causa deseus sapatos novos.
Seus amigos a ajudaram levantar-se e lhe trouxeram um novo prato decomida, enquanto ela parecia um pouco aturdida, tentou desfrutar dafesta durante o resto da tarde.
Mais tarde o marido ligou para seus amigos informando que sua mulherhavia sido levada ao hospital - (às 18:00h ela veio a falecer) Haviasofrido um infarto cerebral durante o churrasco.
Se seu esposo e amigos soubessem como reconhecer um infarto cerebral,talvez hoje ela estivesse entre nós.
Só leva um minuto ler isto
Reconhecer um infarto cerebral
Um neurologista afirma que se o chamam dentro das primeiras 3 horas,pode reverter totalmente os efeitos de um infarto cerebral. Afirma queo macete consiste em reconhecê-lo, diagnosticá-lo e dar assistência aopaciente dentro das primeiras três horas.



RECONHECER UM INFARTO CEREBRAL

Lembre-se dos “3″ Passos. Leia e aprenda!
As vezes os sintomas de um infarto cerebral são difíceis de seidentificar. Infelizmente, a falta de conhecimentos pode ser fatal. Avítima do infarto pode sofrer danos cerebrais se as pessoas que aatenderem não conseguirem reconhecer os sintomas do infarto cerebral.
Atualmente os médicos estabeleceram uma regra para reconhecê-lomediante três simples perguntas:
* Peça que a pessoa SORRÍA.
2. Peça que a pessoa LEVANTE AMBOS OS BRAÇOS.
3. Peça que a pessoa PRONUNCIE UMA FRASE SIMPLES (Coerente)
(por exemplo . . . Hoje é um dia ensolarado)

Se ele ou ela tem dificuldade com qualquer uma destas três provas,chame imediatamente o SOCORRO e descreva os sintomas.